Diário de sábado (8/2/2020): Calor marcou o Acre, com máxima de 34,1ºC. No Brasil, a máxima foi 39,2ºC, no Rio Grande do Sul. Capital mais quente foi Porto Alegre, com 36,4ºC.

11h10min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 8 DE FEVEREIRO DE 2020

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (8/2/2020), em todo o país, foi 9,6ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 13,5ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 9,6ºC e máxima de 17,5ºC;
– média de 16,9ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,5ºC e máxima de 20,4ºC;
– média de 17,4ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 14,3ºC e máxima de 20,6ºC;
– média de 18,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 13,6ºC e máxima de 23,7ºC;
– média de 18,7ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 14,2ºC e máxima de 23,3ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,5ºC, às 4 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 23,1ºC.
Acre: 21,7ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 16,2ºC, em Belo Horizonte, na estação de Cercadinho.
Brasil: 9,6ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,1ºC, às 16 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 34,1ºC.
Acre: 34,1ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 36,4ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 39,2ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (8/2/2020), o tempo quente e abafado predominou no Acre. Choveu fraco e rápido em algumas áreas, principalmente no centro e no oeste do estado.

Os maiores registros de chuva no Acre, em ordem decrescente, foram:

• 18,8mm, em Porto Walter;
• 1,0mm, no Parque Estadual do Chandless.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22.5ºC, às 4h, e a maior, 30,1ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações do norte.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 55%;
– no Acre, 51%, em Cruzeiro do Sul.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,7ºC, em Santa Rosa do Purus, e a maior, 34,1ºC, em Cruzeiro do Sul.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Belo Horizonte, na estação de Cercadinho, com 16,2ºC, e a que registrou a maior, Porto Alegre, com 36,4ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 9,6ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior 39,2ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul).

VALORES EXTREMOS EM 2020, ATÉ O MOMENTO

Minima em Rio Branco: 21,9ºC, no dia 3 de janeiro.

Máxima em Rio Branco: 34,0ºc, nos dias 26 e 27 de janeiro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 25,6ºC, no dia primeiro de janeiro.

Noite mais quente em Rio Branco: mínima de 24,3ºC, nos dias 24 e 25 de janeiro.

Mínima em Cruzeiro do Sul: 21,7ºC, no dia 5 de janeiro.

Máxima em Cruzeiro do Sul: 35,7ºC, no dia 8 de janeiro.

Mínima no Acre: 20,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 16 de janeiro.

Máxima no Acre: 36,4ºC, em Feijó, no dia 8 de janeiro, e em Tarauacá, no dia 27 de janeiro.

Recorde de baixa umidade do ar:
– em Rio Branco, 44%, no dia 3 de janeiro;
– no Acre, 36%, em Cruzeiro do Sul, no dia 8 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 49,7km/h, da direção norte, no início da Transacreana, entre 13h e 15h.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 62,6km/h, da direção leste, em Feijó, no dia 26 de janeiro.

Capital mais fria: 13,7ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas, no dia 12 de janeiro.

Capital mais quente: 38,6ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia, no dia 30 de janeiro.

Mínima no Brasil: 2,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 21 de janeiro.

Máxima no Brasil: 39,9ºC, em Campo Bom (Rio Grande do Sul), no dia 9 de janeiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2019

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.
Máxima em Rio Branco: 36,4ºC, no dia 8 de setembro.
Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.
Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,5ºC, no dia 10 de novembro.
Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.
Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 36,6ºC, no dia 19 de setembro.
Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.
Máxima no Acre: 37,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de setembro.
Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.
Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 60km/h, da direção sudeste, no início da Transacreana, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 84,6km/h, em Feijó, no dia 20 de setembro, superando o recorde anterior de 72km/h, em Porto Walter, no dia 2 de setembro.
Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.
Capital mais quente: Cuiabá, com 42,3ºC, no dia 16 de setembro.
Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.
Máxima no Brasil: 42,9ºC, em Coxim (Mato Grosso), no dia 15 de setembro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.