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Diário de quinta-feira (27/6/2019): Chuvas fortes ocorreram no Acre, com acumulado de 23,8mm, em Rio Branco. No Brasil, temperatura mínima foi -0,7ºC, no Rio Grande do Sul.

8h30min

DIÁRIO DO TEMPO DE QUINTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na quinta-feira (27/6/2019), em todo o país, foi -0,7ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 7,1ºC, em São Gabriel (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,7ºC e máxima de 13,6ºC;
– média de 7,3ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima de -0,7ºC e máxima de 15,4ºC;
– média de 7,8ºC, em Dom Pedrito (Rio Grande do Sul), com mínima de -0,2ºC e máxima de 15,9ºC;
– média de 8,1ºC, em Jaguarão (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,9ºC e máxima de 15,4ºC;
– média de 8,7ºC, em Santa Maria (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,8ºC e máxima de 16,6ºC;
– média de 8,9ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,0ºC e máxima de 14,8ºC;
– média de 9,0ºC, em Quaraí (Rio Grande do Sul), com mínima de -0,3ºC e máxima de 18,4ºC;
– média de 9,2ºC, em Rio Pardo (Rio Grande do Sul), com mínima de 1,6ºC e máxima de 16,9ºC;
– média de 9,4ºC, em Tupanciretã (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,0ºC e máxima de 16,8ºC;
– média de 9,4ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,9ºC e máxima de 15,0ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,4ºC, às 6 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 23,0ºC.
Acre: 20,5ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 3,6ºC, em Porto Alegre.
Brasil: -0,7ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,2ºC, às 15 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 31,0ºC.
Acre: 32,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 36,6ºC, em Cuiabá, na estação do aeroporto.
Brasil: 36,6ºC, em Cuiabá (Mato Grosso).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quinta-feira (27/6/2019), calor abafado e chuvas pontuais predominaram no Acre. Choveu forte, em Rio Branco, com acumulado de 23,8mm, com rajadas de vento de 31km/h. A capital do Acre foi a segunda cidade do Brasil que registrou, neste dia, o maior volume de chuvas, segundo os registros do Instituto Nacional de Meteorologia.

Os maiores volumes de chuva registrados foram:
– 23,8mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 23,0mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 12,8mm, no vale do rio Caeté;
– 9,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,8mm, em Plácido de Castro;
– 3,6mm, em Manuel Urbano;
– 1,4mm, em Porto Acre;
– 1,2mm, em Sena Madureira;
– 1,2mm, em Tarauacá;
– 1,0mm, em Assis Brasil;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,4ºC, às 6h, e a maior, 31,2ºC, às 15h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste.

A menor umidade relativa do ar registrada foi:
– 58%, em Rio Branco;
– 49%, no Acre, na cidade de Marechal Thaumaturgo.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 20,5ºC, em Santa Rosa do Purus, e a maior, 32,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Porto Alegre, com 3,6ºC (novo recorde do ano entre as capitais), e a que registrou a maior, Cuiabá, na estação do aeroporto, com 36,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi -0,7ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), na fronteira com o Uruguai, e a maior 36,6ºC, em Cuiabá (Mato Grosso).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 17,2ºC, no dia 17 de maio.

Máxima em Rio Branco: 32,8ºC, nos dias 19 de abril e 7 de maio.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 18,8ºC no dia 7 de abril.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 34,6ºC, no dia 8 de maio.

Minima no Acre: 14,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de maio.

Máxima no Acre: 35,2ºC, em Feijó, no dia 5 de março.

Recorde de baixa umidade no Acre: 34%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 9 de abril.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro, e, também, 54km/h, da direção sudeste, no aeroporto da cidade, no dia 27 de março.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 66km/h, em Feijó, no dia 6 de abril.

Capital mais fria: Porto Alegre, com 3,6ºC, no dia 27 de junho (novo recorde).

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: -5,4ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 27 de maio.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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