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Diário de sexta-feira (23/8/2019): Calor marcou o Acre, com mínima de 18,1ºC e máxima de 35,7ºC. No Brasil, mínima foi 1,6ºC, em Santa Catarina, e máxima, 40,0ºC, em Mato Grosso.

9h35min

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (23/8/2019), em todo o país, foi 1,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Caarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 5,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 1,6ºC e máxima de 9,7ºC;
– média de 6,9ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 3,4ºC e máxima de 10,4ºC;
– média de 7,9ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 5,5ºC e máxima de 10,3ºC;
– média de 8,3ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,7ºC e máxima de 10,0ºC;
– média de 9,1ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 7,4ºC e máxima de 10,8ºC;
– média de 9,2ºC, em Caixas do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,2ºC e máxima de 11,2ºC;
– média de 9,3ºC, em Serafina Correa (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,7ºC e máxima de 13,9ºC;
– média de 9,3ºC, em Soledade (Rio Grande do Sul), com mínima de 5,7ºC e máxima de 12,9ºC;
– média de 9,3ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,7ºC e máxima de 14,0ºC;
– média de 9,3ºC, em Passo Fundo (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,0ºC e máxima de 12,7ºC;
– média de 9,7ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,5ºC e máxima de 14,9ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 20,5ºC, às 4 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 21,9ºC.
Acre: 18,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 9,1ºC, em Curitiba.
Brasil: 1,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 34,4ºC, às 15 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 33,1ºC.
Acre: 35,7ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 38,6ºC, em Palmas.
Brasil: 40,0ºC, em Poxoréu (Mato Grosso).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (23/8/2019), o calor marcou todo o Acre, mesmo com a incursão de ar polar, que deixou dia bastante ventilado, com fortes rajadas. Ocorreram chuvas rápidas e pontuais em alguns municípios, principalmente no centro do estado e no vale do Juruá.

Foram registradas rajadas de vento com velocidades de:
– 50km/h, da direção sul, em Porto Walter, entre 16h e 18h;
– 45km/h, da direção nordeste, no Parque Estadual do Chandless, entre 15h e 16h;
– 36km/h, da direção sudeste, em Feijó, entre 15h e 16h;
– 36km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 13h e 14h.

Chuvas registradas, em ordem decrescente:
– 8,0mm, em Tarauacá;
– 3,6mm, em Sena Madureira;
– 1,4mm, em Mâncio Lima;
– 1,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,0mm, na ponte do rio Liberdade.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 20,5ºC, às 4h, e a maior, 34,4ºC, às 15h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas, da direção sudeste.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 33%;
– no Acre, 30%, no Parque Estadual do Chandless.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 18,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 35,7ºC, em Santa Rosa do Purus.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 9,1ºC, e a que registrou a maior, Palmas, com 38,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 1,6ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 40,0ºC, em Poxoréu (Mato Grosso).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.

Máxima em Rio Branco: 35,0ºC, nos dias 12 e 13 de agosto.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 35,2ºC, no dia 18 de agosto.

Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.

Máxima no Acre: 36,3ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 19 de agosto.

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro, e, também, 54km/h, da direção sudeste, no aeroporto da cidade, no dia 27 de março.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 66km/h, em Feijó, no dia 6 de abril.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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