Diário de terça-feira (25/9/2018): Mais um recorde de calor do ano no Acre, com 36,9ºC, registrado em Cruzeiro do Sul. Mínima, no Brasil, foi 5,2ºC, registrada no estado do Rio de Janeiro.

9h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na terça-feira (25/9/2018), em todo o país, foi 5,2ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 12,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 5,2ºC e máxima de 20,3ºC;
– média de 13,8ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,5ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 15,2ºC, em Encruzilhada do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,5ºC e máxima de 17,0ºC;
– média de 15,3ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,3ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 15,4ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 12,9ºC e máxima de 17,9ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,9ºC, às 2 horas.
Acre: 20,9ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 14,5ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 5,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 35,8ºC, às 13 horas.
Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul (novo recorde do ano).
Capitais: 37,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,2ºC, em Taguatinga (Tocantins).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, no dia 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro (novo recorde).
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (25/9/2018), foi registrado novo recorde de calor no Acre, com 36,9ºC, na cidade de Cruzeiro do Sul, enquanto, em Rio Branco, a temperatura atingiu 35,8ºC, a mesma do dia 11 de setembro, que também é recorde de 2018. Nas demais áreas do estado, o calor, com sol e nuvens, também predominou. Choveu de forma rápida e pontual em vários pontos do estado. Em Rio Branco, ocorreram chuvas fortes, com ventanias.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 46km/h, em Porto Walter, entre meio-dia e 2h da tarde;
– 43km/h, em Feijó, entre 3h e 4h da tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 19,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 14,6mm, em Mâncio Lima;
– 10,8mm, em Assis Brasil;
– 6,8mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 1,0mm, em Porto Walter.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,9ºC, às 2 horas, e a maior, 35,8ºC, às 13 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 34%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 20,9ºC, e a maior, em Cruzeiro do Sul, com 36,9ºC, estabelecendo novo recorde do ano.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,5ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 37,6ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 5,2ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,2ºC, em Taguatinga (Tocantins).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.