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Diário de sexta-feira (16/11/2018): Calor e chuvas intensas ocorreram no Acre, com mínima de 22,0ºC e máxima de 33,6ºC. Cruzeiro do Sul foi a cidade brasileira onde mais choveu. Maior temperatura, no Brasil, foi 38,3ºC, na Paraíba.

9h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (16/11/2018), em todo o país, foi 9,6ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 14,1ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 9,7ºC e máxima de 18,5ºC;

– média de 16,5ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 9,6ºC e máxima de 23,4ºC;

– média de 17,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,4ºC e máxima de 24,0ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,1ºC, às 5 horas.
Acre: 22,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 15,9ºC, em Curitiba.
Brasil: 9,6ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 32,7ºC, às 13 horas.
Acre: 33,6ºC, em Tarauacá e em Feijó.
Capitais: 36,4ºC, em Teresina.
Brasil: 38,3ºC, em Patos (Paraíba).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (16/11/2018), muitas nuvens e chuvas predominaram no Acre. Choveu em todos os municípios, sendo que, em alguns, ocorreram chuvas torrenciais. A cidade de Cruzeiro do Sul registrou a chuva mais intensa do Brasil, com 90,8mm, onde, em apenas 1h, choveu 47,6mm. Os maiores volumes de chuva, estimados acima de 60mm, ocorreram nos municípios de Porto Acre, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves e Mâncio Lima. Chuvas intensas, estimadas entre 30 e 60mm, também ocorrera nos municípios de Rio Branco, Bujari e Sena Madureira e no vale do rio Liberdade. Em Rio Branco, na parte da tarde, choveu torrencialmente no centro da cidade e em vários bairros.

Foram registradas rajadas de vento de 35,2km/h, da direção nordeste, no aeroporto de Rio Branco, por volta das 3h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:

– 90,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 36,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 23,8mm, em Sena Madureira;
– 22,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 15,0mm, em Manuel Urbano;
– 12,8mm, em Porto Walter;
– 9,0mm, em Feijó;
– 4,4mm, em Porto Acre;
– 4,0mm, em Tarauacá;
– 4,0mm, no vale do rio Caeté;
– 3,2mm, em Assis Brasil;
– 2,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 1,6mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 1,6mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 1,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,1ºC, às 5h, e a maior, 32,7ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, em geral, da direção noroeste, com variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 52%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,0ºC, registrada em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 33,6ºC, em Tarauacá e em Feijó.

A capital brasileira mais fria foi Curitiba, com 15,9ºC, e a mais quente, Teresina, com 36,4ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 9,6ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), e a maior 38,3ºC, em Patos (Paraíba).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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