Select Page

Diário de segunda-feira (10/9/2018): Recorde de calor, chuvas torrenciais e ventanias ocorreram no Acre, com mínima de 18,4ºC e máxima de 36,7ºC. No Brasil, mínima de -0,5ºC, no estado do Rio de Janeiro. Capital mais quente foi Cuiabá, com 40,8ºC.

9h20min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEGUNDA-FEIRA, 10 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na segunda-feira (10/9/2018), em todo o país, foi -0,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 7,0ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de -0,5ºC e máxima de 14,6ºC;
– média de 10,5ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,6ºC e máxima de 13,5ºC;
– média de 12,1ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 11,0ºC e máxima de 13,2ºC;
– média de 12,1ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 9,2ºC e máxima de 15,1ºC;
– média de 12,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 6,8ºC e máxima de 17,7ºC;
– média de 12,4ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 7,5ºC e máxima de 17,3ºC;
– média de 12,8ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 4,8ºC e máxima de 20,9ºC;
– média de 12,9ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 2,6ºC e máxima de 23,2ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,1ºC, às 5 horas.
Acre: 18,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 12,3ºC, em Curitiba.
Brasil: -0,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 34,8ºC, às 14 horas.
Acre: 36,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 40,8ºC, em Cuiabá.
Brasil: 41,6ºC, em Sonora.

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 34,9ºC, no dia 9 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 10 de setembro (novo recorde).
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta segunda-feira (10/9/2018), o calor predominou no Acre, mas ocorreram chuvas fortes, no centro do estado e no vale do Juruá. Forte temporal atingiu os municípios de Feijó e Tarauacá, com chuvas torrenciais, raios e ventanias. Novo recorde de calor do ano foi registrado no Acre, com 36,7ºC, nas cidades de Brasileia e Epitaciolândia.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade 63km/h, em Feijó, entre 2h e 5h a tarde.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 30,6mm, em Feijó;
– 22,2mm, em Tarauacá;
– 11,6mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 9,0mm, em Santa Rosa do Purus.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,1ºC, às 5 horas, e a maior, 34,8ºC, às 14 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, de direções variáveis.
A menor umidade do ar, no estado, foi 29%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 18,4ºC, e a maior, também, em Brasileia e Epitaciolândia, com 36,7ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 12,3ºC, e a mais quente, Cuiabá, com 40,8ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 0,5ºC, abaixo de zero, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 41,6ºC, em Sonora.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

468 ad