Diário de quinta-feira, 17 de maio: Sol com nuvens e chuvas passageiras marcaram o Acre, com mínima de 21,0ºC e máxima de 31,0ºC. No Brasil, mínima foi 3,6ºC, no Rio Grande do Sul, e máxima, 36,4ºC, na Bahia.

10h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUINTA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na quinta-feira (17/5/2018), em todo o país, foi 3,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, foram:
– média de 8,9ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 4,2ºC e máxima de 13,6ºC;
– média de 11,2ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,5ºC e máxima de 15,9ºC;
– média de 11,2ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,6ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 11,6ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima 5,9ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 11,6ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,4ºC e máxima de 15,9ºC;
– média de 11,8ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,3ºC e máxima de 16,4ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,9ºC, às 5 horas.
Acre: 21,0ºC, em Brasileia e em Epitaciolândia.
Capitais: 9,8ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 3,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,0ºC, às 15 horas.
Acre: 31,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 34,2ºC, em Palmas.
Brasil: 36,4ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

TEMPERATURAS EXTREMAS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 19,0ºC, no dia 27 de março.
Máxima, em Rio Branco: 33,0ºC, no dia 5 de março.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 22,0ºC, no dia 26 de março.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 18,6ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 27 de março.
Máxima, no Acre: 36,0ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 31 de janeiro.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quinta-feira (17/5/2018), tempo abafado, com sol, nuvens e chuvas passageiras, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 35 e 70mm, ocorreram nos vales dos rios Juruá e Moa e nos municípios de Feijó, Santa Rosa do Purus e Porto Acre. Chuva torrencial foi registrada em Feijó, com 63mm, em apenas 1h, no início da tarde, e no total do dia, foram 74,8mm.
As temperaturas máximas ficaram abaixo de 29ºC no centro do estado e no vale do Juruá.
Os maiores volumes de chuva, registrados em ordem decrescente, foram:
– 74,8mm, em Feijó;
– 40,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 28,3mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 20,7mm, em Santa Rosa do Purus;
– 14,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 13,8mm, em Tarauacá;
– 13,4mm, no alto curso do rio Liberdade;
– 12,4mm, em Porto Walter;
– 11,6mm, em Mâncio Lima;
– 9,0mm, no vale do rio Muru;
– 7,4mm, em Jordão;
– 4,2mm, no alto curso do rio Moa;
– 2,8mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 1,0mm, em Sena Madureira;
– 1,0mm, em Marechal Thaumaturgo.
A menor temperatura registrada, em Rio Branco, foi 21,9ºC, às 5 horas, e a maior, 30,0ºC, às 15 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção norte, com variações de nordeste e de noroeste.
A menor umidade do ar foi 67%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,0ºC, e a maior, também em Brasileia e Epitaciolândia, com 31,0ºC.
As capitais mais frias foram Porto Alegre, com 9,8ºC, e a mais quente, Palmas, com 34,2ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 3,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), e a maior, 36,4ºC, em Ibotirama (Bahia).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.