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Diário de domingo (20/10/2019): Chuvas e temperatura amena marcaram o Acre, com mínima de 19,9ºC. Capital mais quente foi Goiânia, com 37,9ºC. Máxima, no Brasil, foi 41,6ºC. em Minas Gerais.

8h25min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 20 DE OUTUBRO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (20/10/2019), em todo o país, foi 3,8ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 9,8ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 5,1ºC e máxima de 14,6ºC;
– média de 10,6ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,8ºC e máxima de 17,4ºC;
– média de 10,7ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 6,2ºC e máxima de 15,2ºC;
– média de 11,6ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 9,5ºC e máxima de 13,8ºC;
– média de 11,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 6,9ºC e máxima de 16,8ºC;
– média de 12,3ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,3ºC e máxima de 16,4ºC;
– média de 12,4ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 4,9ºC e máxima de 20,0ºC;
– média de 13,0ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 8,1ºC e máxima de 17,9ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,9ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 21,5ºC.
Acre: 19,9ºC, em Santa Rosa do Purus.
Capitais: 13,3ºC, em Porto Alegre e em Curitiba.
Brasil: 3,8ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 28,2ºC, às 16 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 32,5ºC.
Acre: 34,4ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,9ºC, em Goiânia.
Brasil: 41,6ºC, em São Romão (Minas Gerais).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (20/10/2019), a temperatura amena, muitas nuvens e chuvas predominaram no Acre. As chuvas mais intensas, estimadas entre 50 e 100mm, ocorreram nos municípios de Xapuri e Brasileia.

A maior temperatura do dia ficou abaixo de 29ºC, no leste e no sul do estado, sendo que, em Brasileia e Epitaciolândia, a máxima foi apenas 26,1ºC.

As chuvas mais intensas registradas, em ordem decrescente, foram:
– 89,2mm, no vale do rio Xapuri;
– 13,0mm, em Santa Rosa do Purus;
– 8,0mm, em Plácido de Castro;
– 7,0mm, em Xapuri;
– 4,6mm, em Tarauacá;
– 4,2mm, em Brasileia;
– 4,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,6mm, em Epitaciolândia;
– 3,4mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 3,2mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 3,0mm, no Parque Estadual do Chandless;
– 1,4mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 1,2mm, em Sena Madureira;
– 1,0mm, em Porto Acre;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,9ºC, às 5h, e a maior, 28,2ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção sul, com variações de sudoeste e de sudeste.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 62%;
– no Acre, 48%, em Porto Walter.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 19,9ºC, em Santa Rosa do Purus, e a maior, 34,4ºC, em Tarauacá.

As capitais brasileiras que registraram a menor temperatura foram Porto Alegre e Curitiba, com 13,3ºC, e a que registrou a maior, Goiânia, com 37,9ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 3,8ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), e a maior 41,6ºC, em São Romão (Minas Gerais).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.

Máxima em Rio Branco: 36,4ºC, no dia 8 de setembro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 36,6ºC, no dia 19 de setembro.

Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.

Máxima no Acre: 37,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de setembro.

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 60km/h, da direção sudeste, no início da Transacreana, no dia 4 de setembro.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 84,6km/h, em Feijó, no dia 20 de setembro, superando o recorde anterior de 72km/h, em Porto Walter, no dia 2 de setembro.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Cuiabá, com 42,3ºC, no dia 16 de setembro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,9ºC, em Coxim (Mato Grosso), no dia 15 de setembro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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