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Diário de quarta-feira (21/8/2019): Incursão de ar polar marcou o Acre, com mínima de 16,8ºC. Em Cruzeiro do Sul, a máxima foi apenas 26,1ºC. No Brasil, mínima foi 0,8ºC, em Santa Catarina.

8h55min

DIÁRIO DO TEMPO DE QUARTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na quarta-feira (21/8/2019), em todo o país, foi 0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Caarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 6,3ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 0,8ºC e máxima de 11,8ºC;
– média de 7,0ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,3ºC e máxima de 11,8ºC;
– média de 7,2ºC, em Bagé (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,9ºC e máxima de 13,6ºC;
– média de 7,6ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,7ºC e máxima de 11,6ºC;
– média de 7,7ºC, em Santana do Livramento (Rio Grande do Sul), com mínima de 1,0ºC e máxima de 14,4ºC;
– média de 7,7ºC, em Encruzilhada do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,5ºC e máxima de 12,9ºC;
– média de 7,9ºC, em Caçapava do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,5ºC e máxima de 13,4ºC;
– média de 8,0ºC, em Santa Vitória do Palmar (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,6ºC e máxima de 12,4ºC;
– média de 8,3ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,0ºC e máxima de 14,7ºC;
– média de 8,4ºC, em Jaguarão (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,9ºC e máxima de 13,0ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 20,5ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 20,7ºC.
Acre: 16,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 6,2ºC, em Porto Alegre.
Brasil: 0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,7ºC, às 16 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 26,1ºC.
Acre: 32,5ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 40,2ºC, em Palmas.
Brasil: 40,2ºC, em Palmas (Tocantins).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quarta-feira (21/8/2019), a incursão de ar polar deixou o dia ensolarado, com noite amena, no leste e no sul do Acre, e encoberto, com chuvas pontuais e temperatura amena durante, no oeste do estado. A temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC, no vale do Juruá e no centro do estado, sendo que, em Cruzeiro do Sul, foi apenas 26,1ºC. Ocorreram chuvas pontuais em todos os municípios do centro e do oeste acreano e, também, em Assis Brasil.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 11,0mm, em Assis Brasil;
– 3,8mm, em Jordão;
– 3,0mm, em Feijó;
– 2,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 2,2mm, em Tarauacá;
– 1,4mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,2mm, em Santa Rosa do Purus;
– 1,0mm, em Mâncio Lima;
– 1,0mm, em Porto Walter.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 20,5ºC, às 5h, e a maior, 31,7ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, sopraram, entre fracos e moderados, da direção sudeste, com eventuais variações do sul e de leste.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 39%;
– no Acre, 34%, em Feijó.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 16,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 32,5ºC, também, em Brasileia e Epitaciolândia.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Porto Alegre, com 6,2ºC, e a que registrou a maior, Palmas, com 40,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 40,2ºC, em Palmas (Tocantins).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.

Máxima em Rio Branco: 35,0ºC, nos dias 12 e 13 de agosto.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 35,2ºC, no dia 18 de agosto.

Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.

Máxima no Acre: 36,3ºC, em Marechal Thaumaturgo, no dia 19 de agosto.

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro, e, também, 54km/h, da direção sudeste, no aeroporto da cidade, no dia 27 de março.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 66km/h, em Feijó, no dia 6 de abril.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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