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Diário de sexta-feira (22/3/2019): Chuvas intensas ocorreram no Acre. Temperatura máxima em Rio Branco foi 29,0ºC. No Brasil, mínima foi 6,5ºC, em Santa Catarina, e máxima, 39,0ºC, em Roraima.

8h55min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 22 DE MARÇO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (22/3/2019), em todo o país, foi 6,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 8,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 6,5ºC e máxima de 10,5ºC;
– média de 10,6ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 8,6ºC e máxima de 12,7ºC;
– média de 11,3ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,8ºC e máxima de 13,9ºC;
– média de 12,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 8,4ºC e máxima de 16,1ºC;
– média de 14,2ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,0ºC e máxima de 18,4ºC;
– média de 14,6ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,3ºC e máxima de 16,9ºC;
– média de 14,6ºC, em Lages (Santa Catarina), com mínima de 9,6ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 14,7ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 12,3ºC e máxima de 17,1ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,0ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 23,1ºC.
Acre: 22,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 12,9ºC, em Porto Alegre (novo recorde).
Brasil: 6,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 29,0ºC, às 14 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 32,4ºC.
Acre: 34,3ºC, em Porto Walter.
Capitais: 39,0ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,0ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (22/3/2019), a incursão de ar polar, embora fraca, provocou chuvas torrenciais em vários municípios do Acre. Choveu intensamente, com valores entre 50 e 100mm, nos municípios de Assis Brasil, Xapuri, Tarauacá e Porto Walter e nos vales dos rios Juruá, Envira, Purus e Santa Rosa e na serra do Divisor.

A temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC em Rio Branco, em Brasileia e em Epitaciolândia.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 78,0mm, em Assis Brasil;
– 72,4mm, em Tarauacá;
– 46,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 35,8mm, no alto curso do rio Envira;
– 31,6mm, em Porto Walter;
– 30,4mm, em Xapuri;
– 29,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 13,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 13,0mm, em Plácido de Castro;
– 12,4mm, em Santa Rosa do Purus;
– 11,2mm, em Jordão;
– 10,0mm, no vale do rio Caeté;
– 5,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 5,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Rola;
– 5,0mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 5,0mm, em Porto Acre;
– 3,4mm, em Brasileia;
– 3,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 2,6mm, em Mâncio Lima;
– 1,6mm, em Sena Madureira;
– 1,0mm, em Manuel Urbano.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 5h, e a maior, 29,0ºC, às 14h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção sudeste e variações do sul e de leste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 47%, registada em Porto Walter.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 34,3ºC, em Porto Walter.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Porto Alegre, com 12,9ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 39,0ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 6,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 39,0ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro e 12 de março.

Máxima em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, nos dias 28 de janeiro e 10 de fevereiro.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 21,9ºC, no dia 14 de março.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 34,5ºC, no dia 8 de março.

Minima no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima no Acre: 35,2ºC, em Feijó, no dia 5 de março.

Recorde de baixa umidade no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Porto Alegre, com 12,9ºC, no dia 22 de março (novo recorde).

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: 4,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 9 de fevereiro.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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