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Diário de sexta-feira (2/8/2019): Novo recorde de Calor no Acre, com 35,8ºC, registrado em Feijó. Mínima, no estado, foi 15,7ºC. No Brasil, mínima foi -0,8ºC, em Santa Catarina.

9h30min

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (2/8/2019), em todo o país, foi -0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 5,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de -0,8ºC e máxima de 12,4ºC;
– média de 6,0ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,1ºC e máxima de 8,9ºC;
– média de 7,2ºC, em Soledade (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,8ºC e máxima de 10,6ºC;
– média de 7,6ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de -0,3ºC e máxima de 15,5ºC;
– média de 7,7ºC, em Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul), com mínima de 4,4ºC e máxima de 11,1ºC;
– média de 7,8ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 2,0ºC e máxima de 13,6ºC;
– média de 8,1ºC, em Cruz Alta (Rio Grande do Sul), com mínima de 3,9ºC e máxima de 12,4ºC;
– média de 8,3ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 0,9ºC e máxima de 15,8ºC;
– média de 8,3ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 5,1ºC e máxima de 11,6ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 19,5ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 20,1ºC.
Acre: 15,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 8,9ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: -0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 34,2ºC, às 14 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 34,1ºC.
Acre: 35,8ºC, em Feijó (novo recorde).
Capitais: 37,2ºC, em Palmas.
Brasil: 38,6ºC, em Conceição do Araguaia (Pará).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (2/8/2019), ocorreu mais um recorde de calor no Acre, com 35,8ºC, registrado em Feijó. O dia quente e ensolarado, com noite amena, predominou no estado. Não choveu em nenhum município do estado. Uma frente fria chegou ao leste e sul do estado, com fortes rajadas de vento, por volta das 22h.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:

  • 44km/h, da direção sudeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), entre 22h e 23h.
  • 40km/h, da direção sudeste, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 22h e 23h;
  • 39km/h, da direção sudeste, em Feijó, entre 16h e 17h.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 19,5ºC, às 5h, e a maior, 34,2ºC, às 14h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, de direções variáveis. A partir do início da noite, no leste e no sul do estado, passaram a soprar da direção sudeste, inicialmente, fracos, porém, a partir das 22h, passaram a soprar intensamente, com fortes rajadas, da direção sudeste, devido à chegada de uma forte frente fria.

A menor umidade relativa do ar registrada foi:
– em Rio Branco, 32%;
– no Acre, 30%, em Brasileia, em Epitaciolândia e em Santa Rosa do Purus.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 15,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 35,8ºC, em Feijó (novo recorde).

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 8,9ºC, e a que registrou a maior, Palmas, com 37,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi -0,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 38,6ºC, em Conceição do Araguaia (Pará).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 14,1ºC, nos dias 7 e 26 de julho.

Máxima em Rio Branco: 34,5ºC, no dia primeiro de agosto (novo recorde).

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 16,1ºC no dia 8 de julho.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 34,7ºC, no dia 30 de junho.

Minima no Acre: 12,3ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 8 de julho.

Máxima no Acre: 35,8ºC, em Feijó, no dia 2 de agosto (novo recorde).

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 26%, no dia primeiro de agosto.
– no Acre: 26%, em Rio Branco, Brasileia e Epitaciolândia, no dia primeiro de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro, e, também, 54km/h, da direção sudeste, no aeroporto da cidade, no dia 27 de março.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 66km/h, em Feijó, no dia 6 de abril.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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