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Diário de segunda-feira (11/2/2019): Chuvas intensas no Acre, com mínima de 22,6ºC e máxima de 32,5ºC. Capital mais fria foi Brasília, com 18,6ºC. No Brasil, a mínima foi 11,8ºC, no estado do Rio de Janeiro.

8h30min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEGUNDA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na segunda-feira (11/2/2019), em todo o país, foi 11,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 15,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 11,8ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 18,2ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 14,0ºC e máxima de 22,4ºC;
– média de 18,6ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 15,0ºC e máxima de 22,2ºC;
– média de 20,3ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 15,0ºC e máxima de 25,7ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,0ºC, às 23 horas.
Acre: 22,6ºC, em Marechal Thaumaturgo.
Capitais: 18,6ºC, em Brasília, na estação de Brazlândia.
Brasil: 11,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 27,6ºC, às 12 horas.
Acre: 32,5ºC, em Marechal Thaumaturgo.
Capitais: 38,4ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia.
Brasil: 39,1ºC, em Porto Murtinho (Mato Grosso).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta segunda-feira (11/2/2019), o tempo instável, com muitas nuvens e chuvas intensas, predominou no Acre. Choveu em todos os municípios do estado. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 30 e 60mm, ocorreram nos municípios de Rio Branco, Capixaba, Santa Rosa do Purus e Manuel Urbano, nos vales dos rios Juruá, Liberdade, Moa e Muru e na serra do Divisor. A temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC em vários municípios, sendo que, em Rio Branco, não passou de 27ºC.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade:

  • 48km/h, em Porto Walter, entre 14h e 16h;
  • 36km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 13h e 14h.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 36,2mm, em Cruzeiro do Sul;
– 29,8mm, em Porto Walter;
– 28,8mm, em Tarauacá;
– 24,0mm, em Santa Rosa do Purus;
– 21,6mm, em Plácido de Castro;
– 19,2mm, em Mâncio Lima;
– 19,0mm, em Feijó;
– 18,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 15,6mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 10,2mm, em Porto Acre;
– 9,0mm, no alto curso do rio Envira;
– 8,8mm, em Sena Madureira;
– 8,0mm, na ponte do rio Liberdade;
– 7,6mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 5,4mm, em Jordão;
– 4,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 3,8mm, em Manuel Urbano;
– 3,2mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,6mm, em Epitaciolândia;
– 1,4mm, em Brasileia;
– 1,2mm, no vale do rio Caeté;
– 1,0mm, no alto curso do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 23h, e a maior, 27,6ºC, às 12h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 55%, registrada em Marechal Thaumaturgo.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,6ºC, registrada em Marechal Thaumaturgo, e a maior, 32,5ºC, também em Marechal Thaumaturgo.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Brazlândia, com 18,6ºC, e a que registrou a maior, o Rio de Janeiro, na estação de Marambaia, com 38,4ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 11,8ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior 39,1ºC, em Porto Murtinho (Mato Grosso), na fronteira com o Paraguai.

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro.

Máxima, em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente, em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, no dia 28 de janeiro e no dia 10 de fevereiro.

Minima, no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima, no Acre: 34,4ºC, em Porto Walter, no dia 6 de janeiro.

Recorde de baixa umidade, no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento, no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Brasília (Águas Emendadas), com 13,4ºC, no dia 21 de janeiro.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima, no Brasil: 4,3ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 9 de fevereiro.

Máxima, no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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