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Diário de domingo (6/10/2019): Queda da temperatura e muita chuva marcou o Acre, com mínima de 18,7ºC. No Brasil, mínima foi 2,4ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 39,2ºC, no Piauí.

9h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 6 DE OUTUBRO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (6/10/2019), em todo o país, foi 2,4ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 7,2ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 5,6ºC e máxima de 8,8ºC;
– média de 9,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 8,4ºC e máxima de 11,5ºC;
– média de 10,0ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 8,9ºC e máxima de 11,2ºC;
– média de 10,5ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 2,4ºC e máxima de 18,6ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 19,6ºC, às 23 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 22,5ºC.
Acre: 18,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 13,0ºC, em Curitiba.
Brasil: 2,4ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 30,7ºC, às 13 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 32,5ºC.
Acre: 33,2ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,3ºC, em Boa Vista.
Brasil: 39,2ºC, em Floriano (Piauí).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (6/10/2019), a chegada de uma frente fria e a incursão de ar polar derrubaram a temperatura no leste e no sul do do Acre. Nas demais áreas, o calor abafado predominou. Choveu em todos os municípios do estado, sendo que, os maiores volumes, estimados entre 40 e 80mm, ocorreram nos municípios de Sena Madureira, Tarauacá e Jordão e no vale do Juruá. Em Brasileia e Epitaciolândia, a maior temperatura foi apenas 27,7ºC.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 33km/h, da direção sudeste, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 11h e 12h;
– 32km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 12h e 14h;
– 30km/h, da direção sudeste, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 14h e 16h.

As chuvas mais intensas registradas, em ordem decrescente, foram:
– 41,8mm, em Jordão;
– 38,0mm, no vale do rio Caeté;
– 30,6mm, em Sena Madureira;
– 29,0mm, em Porto Acre;
– 18,0mm, em Capixaba;
– 16,8mm, em Santa Rosa do Purus;
– 16,6mm, na ponte do rio Liberdade;
– 12,0mm, em Tarauacá;
– 10,2mm, em Feijó;
– 9,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 7,2mm, em Porto Walter;
– 5,6mm, em Mâncio Lima;
– 5,3mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 5,2mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 4,4mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 3,4mm, em Manuel Urbano;
– 1,0mm, em Epitaciolândia.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 19,6ºC, às 23h, e a maior, 30,7ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção sudeste.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 65%;
– no Acre, 50%, em Santa Rosa do Purus.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 18,7ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 33,2ºC, em Tarauacá.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 13,0ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 37,3ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 2,4ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior 39,2ºC, em Floriano (Piauí).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.

Máxima em Rio Branco: 36,4ºC, no dia 8 de setembro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 36,6ºC, no dia 19 de setembro.

Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.

Máxima no Acre: 37,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de setembro.

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 60km/h, da direção sudeste, no início da Transacreana, no dia 4 de setembro.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 84,6km/h, em Feijó, no dia 20 de setembro, superando o recorde anterior de 72km/h, em Porto Walter, no dia 2 de setembro.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Cuiabá, com 42,3ºC, no dia 16 de setembro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,9ºC, em Coxim (Mato Grosso), no dia 15 de setembro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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