Segunda-feira ensolarada, seca e ventilada, com declínio da temperatura noturna, no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e sul do Amazonas
Diário de quinta-feira (27/6/2019): Chuvas fortes ocorreram no Acre, com acumulado de 23,8mm, em Rio Branco. No Brasil, temperatura mínima foi -0,7ºC, no Rio Grande do Sul.
Segunda-feira ensolarada, seca e ventilada, com declínio da temperatura noturna, no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e sul do Amazonas
Diário de quinta-feira (27/6/2019): Chuvas fortes ocorreram no Acre, com acumulado de 23,8mm, em Rio Branco. No Brasil, temperatura mínima foi -0,7ºC, no Rio Grande do Sul.
Chuvas, em janeiro de 2016, ficaram muito abaixo da média, em Rio Branco, e acima, em Cruzeiro do Sul. Saiba quais foram os extremos de temperatura do primeiro mês de 2016 no Acre e no Brasil.
Chuvas, em janeiro de 2016, ficaram muito abaixo da média, em Rio Branco, e acima, em Cruzeiro do Sul. Saiba quais foram os extremos de temperatura do primeiro mês de 2016 no Acre e no Brasil.
Alerta de fumaça intensa nos próximos dias no Acre, Rondônia e Amazonas. Em setembro, fortes temporais poderão ocorrer, e chuvas devem ficar acima da média.
Sexta-feira, sábado e domingo com muita chuva, no Acre, Amazonas, Rondônia, Peru e Bolívia; muito Sol e Calor em Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso. Vai viajar? Confira a previsão para esses lugares, nos próximos três dias.
Uma poderosa onda de frio polar avança rapidamente na direção da Amazônia e do Centro-Oeste do Brasil.
Os primeiros ventos desta forte frente fria chegam a Rio Branco, Brasileia, Plácido de Castro e cidades próximas por volta das 22h desta sexta-feira (2/8/2019), com rajadas entre 50 e 80km/h. Na sequência uma gigante onda de frio polar avançará rapidamente, sendo que, antes do início da tarde de sábado, já estará em todo o Acre e Rondônia e no sudeste, sul e sudoeste do Amazonas.
Assim, alertamos, principalmente a população de Rio Branco e cidades próximas, que os ventos desta onda de frio serão intensos, soprando da direção sudeste, com fortes rajadas, durante todo o dia de sábado e de domingo. As rajadas terão potencial para causar danos às edificações, destelhamentos e queda de galhos e árvores, já a partir da noite desta sexta-feira.
A temperatura cai brusca e acentuadamente. O fim de semana, portanto, será “gelado”, na maior parte do Acre, de Rondônia, do Amazonas, de Mato Grosso, do sudeste, sul e sudoeste de Goiás, das planícies da Bolívia e da região de selva do Peru.
Nossas projeções são de temperaturas mínimas, ao amanhecer de domingo, de segunda-feira e de terça-feira, entre 7 e 11ºC, em Rio Branco, Brasileia e proximidades. A sensação térmica, porém, será próxima de zero, tendo em vista os ventos intensos que estarão soprando da direção sudeste.
Em Mato Grosso, na região do Pantanal e em Cuiabá, as mínimas deverão oscilar entre 4 e 8ºC, com sensação térmica abaixo de zero.
No vale do Juruá, as mínimas vão oscilar entre 12 e 16ºC. Mesmas temperaturas deverão ser registradas no norte e leste de Rondônia e no noroeste de Mato Grosso.
Nas cidades rondonienses de Guajará-Mirim, Costa Marques e Vilhena, as mentores temperaturas ficarão entre 7 e 11ºC, semelhantes, portanto, as do leste e sul do Acre.
No Amazonas, o frio mais intenso ocorrerá na região de Boca do Acre, com mínimas entre 10 e 14ºC. A região de Eirunepé terá mínimas entre 12 e 16ºC. Vai esfriar também em Benjamim Constant e Tabatinga, com mínimas entre 14 e 18ºC. Até a cidade de Manaus sentirá, não o frio, mas os ventos polares soprando da direção sul, o que amenizará um pouco o calor da capital amazonense.
Portanto, é urgente e necessária a terceira CampanhadoAgasalho2019, pois o frio é dolorido para quem não tem condições de se agasalhar adequadamente. Adote uma pessoa para agasalhar!
A partir de domingo, o Acre e regiões próximas deverão registrar a menor umidade relativa do ar do Brasil. Na parte da tarde, os percentuais deverão ficar próximos de 15%, caracterizando o estado de alerta para a saúde humana. Em alguns pontos, poderá ficar em torno de 10%, o que caracteriza o estado de emergência para a saúde das pessoas.
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