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Diário de terça-feira (6/11/2018): Chuvas passageiras na maior parte do Acre, com mínima de 21,8ºC e máxima de 31,6ºC. No Brasil, mínima foi 8,9ºC, em Santa Catarina, e máxima, 38,8ºC, em Pernambuco.

9h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE TERÇA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na terça-feira (6/11/2018), em todo o país, foi 8,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 13,7ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 11,1ºC e máxima de 16,3ºC;
– média de 14,6ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 11,1ºC e máxima de 18,2ºC;
– média de 14,9ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 12,1ºC e máxima de 17,7ºC;
– média de 16,3ºC, em Inácio Martins (Paraná), com mínima de 10,5ºC e máxima de 22,1ºC;
– média de 16,3ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 8,9ºC e máxima de 23,8ºC;
– média de 16,6ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 10,3ºC e máxima de 23,0ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,0ºC, às 5 horas.
Acre: 21,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 12,9ºC, em Curitiba.
Brasil: 8,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,0ºC, às 14 horas.
Acre: 31,6ºC, em Tarauacá.
Capitais: 37,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,8ºC, em Cabrobó (Pernambuco).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta terça-feira (6/11/2018), sol, com muitas nuvens, predominou no Acre. Choveu, de forma passageira, na maior parte do estado, sendo que os maiores volumes, estimados entre 20 e 40mm, ocorreram nos municípios de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves e Capixaba e na serra do Divisor.
Em alguns municípios do sul do estado e do vale do Juruá, a temperatura máxima ficou abaixo de 30ºC, devido à intensa cobertura de nuvens.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de 39km/h, em Porto Walter, entre 3h e 4h da tarde.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 24,2mm, em Capixaba;
– 22,8mm, em Cruzeiro do Sul;
– 19,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 17,2mm, em Mâncio Lima;
– 8,0mm, no alto curso do rio Rola;
– 3,6mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 3,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 2,6mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 2,6mm, em Sena Madureira;
– 1,8mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 1,2mm, em Feijó.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,0ºC, às 5h, e a maior, 31,0ºC, às 14h.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.
A menor umidade do ar, no estado, foi 62%, registrada em Rio Branco.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 21,8ºC, e a maior, em Tarauacá, com 31,6ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 12,9ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 37,6ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 8,9ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), e a maior, 38,8ºC, em Cabrobó (Pernambuco).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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