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Diário de sexta-feira (20/9/2019): Temporais, com chuvas torrenciais, raios, ventos de até 84,6km/h e temperatura de 37,3ºC, no Acre. No Brasil, mínima foi 2,7ºC, em Santa Catarina.

8h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 2019

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada na sexta-feira (20/9/2019), em todo o país, foi 2,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 7,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 2,7ºC e máxima de 13,2ºC;
– média de 10,2ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 6,1ºC e máxima de 14,3ºC;
– média de 10,2ºC, em Canela (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,4ºC e máxima de 13,0ºC;
– média de 10,3ºC, em Canguçu (Rio Grande do Sul), com mínima de 5,9ºC e máxima de 14,7ºC;
– média de 10,7ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 7,5ºC e máxima de 13,9ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,0ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 21,1ºC.
Acre: 21,1ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 12,5ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 2,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 35,6ºC, às 13 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 35,5ºC.
Acre: 37,3ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 42,0ºC, em Cuiabá.
Brasil: 42,0ºC, em Cuiabá (Mato Grosso) e em Poxoréu (Mato Grosso).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta sexta-feira (20/9/2019), o tempo quente, com chuvas intensas, fortes ventanias e muitos raios, marcou o Acre. Chuvas torrenciais, entre 50 e 100mm, ocorreram nos vales dos rios Juruá e Moa, na serra do Divisor e no município de Jordão. As duas cidades que registraram o maior volume de chuva de todo o Brasil foram as acreanas Mâncio Lima, com 90,8mm e Cruzeiro do Sul, com 62,6mm. Na cidade de Feijó, os ventos atingiram velocidade de 84,6km/h, estabelecendo novo recorde de ventos fortes do ano e causando muitos prejuízos à população. Em Cruzeiro do Sul, também ocorreram fortes ventanias, com muitos danos às edificações.

Foram registradas rajadas de vento com velocidades de:
84,6km/h, da direção norte, em Feijó, entre 13h e 15h (novo recorde do ano, no Acre);
– 44km/h, em Cruzeiro do Sul, entre 20h e 21h;
– 37km/h, da direção leste, no Parque Estadual do Chandless, entre 15h e 16h.

Os maiores registros de chuva no Acre, em ordem decrescente, foram:
– 90,8mm, em Mâncio Lima (maior volume de chuva no Brasil);
– 62,6mm, em Cruzeiro do Sul (segundo maior volume de chuva no Brasil);
– 52,2mm, em Jordão;
– 38,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 22,0mm, em Porto Walter;
– 21.8mm, em Sena Madureira;
– 20,2mm, em Feijó;
– 18,4mm, no vale do rio Caeté;
– 11,8mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 8,0mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 6,0mm, em Santa Rosa do Purus;
– 5,2mm, em Manuel Urbano;
– 5,0mm, em Tarauacá;
– 2,8mm, no Parque Estadual do Chandless;
– 1,4mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumça;
– 1,2mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 1,0mm, em Epitaciolândia;
– 1,0mm, em Porto Acre.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 5h, e a maior, 35,6ºC, às 13h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações de oeste e do norte.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 37%;
– no Acre, 32%, em Brasileia, em Epitaciolândia e em Santa Rosa do Purus.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,1ºC, em Cruzeiro do Sul, e a maior, 37,3ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 12,5ºC, e a que registrou a maior, Cuiabá, com 42,0ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 2,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 42,0ºC, em Cuiabá (Mato Grosso) e em Poxoréu (Mato Grosso).

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.

Máxima em Rio Branco: 36,4ºC, no dia 8 de setembro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,3ºC, no dia primeiro de abril.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 36,6ºC, no dia 19 de setembro.

Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.

Máxima no Acre: 37,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de setembro.

Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 60km/h, da direção sudeste, no início da Transacreana, no dia 4 de setembro.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 84,6km/h, em Feijó, no dia 20 de setembro (novo recorde), superando o recorde anterior de 72km/h, em Porto Walter, no dia 2 de setembro.

Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.

Capital mais quente: Cuiabá, com 42,3ºC, no dia 16 de setembro.

Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.

Máxima no Brasil: 42,9ºC, em Coxim (Mato Grosso), no dia 15 de setembro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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