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Diário de sábado (30/3/2019): Sol, nuvens e chuvas pontuais no Acre. Novo recorde de frio do ano no Brasil, com 3,1ºC, registrado em Itatiaia, no Rio de Janeiro.

11h50min.

DIÁRIO DO TEMPO DE SÁBADO, 30 DE MARÇO DE 2019

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no sábado (30/3/2019), em todo o país, foi 3,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), estabelecendo novo recorde de frio do ano no Brasil.

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 8,8ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 3,1ºC e máxima de 14,6ºC;
– média de 12,8ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 8,4ºC e máxima de 17,3ºC;
– média de 13,5ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 8,6ºC e máxima de 18,5ºC;
– média de 15,9ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 9,5ºC e máxima de 22,3ºC;
– média de 16,0ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 10,0ºC e máxima de 22,0ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,9ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 23,1ºC.
Acre: 21,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 13,8ºC, em Curitiba.
Brasil: 3,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), novo recorde do ano.

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 29,9ºC, às 16 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 29,0ºC.
Acre: 32,0ºC, em Tarauacá.
Capitais: 38,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,6ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste sábado (30/3/2019), o calor voltou a predominar, mas sem excesso, com sol, nuvens e chuvas pontuais, no leste e no sul do Acre. Muitas nuvens, chuvas e temperatura amena marcaram o vale do Juruá. Os maiores volumes de chuva, estimados entre 20 e 40mm, ocorreram nos municípios de Mâncio Lima, Acrelândia e Acrelândia, nos vales dos rios Rola, Moa e Abunã, na serra do Divisor e ao longo da BR-364 (entre Manuedl Urbano e Feijó).

A maior temperatura ficou abaixo de 30ºC, em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e abaixo de 29ºC, em Porto Walter.

No Brasil, ocorreu novo recorde de frio do ano, com 3,1ºC, registrado em Itatiaia (Rio de Janeiro).

Os maiores registros de chuva no Acre, em ordem decrescente, foram:
– 23,2mm, no alto curso do rio Rola;
– 20,0mm, em Mâncio Lima;
– 17,4mm, em Cruzeiro do Sul;
– 14,2mm, em Porto Walter;
– 4,0mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;
– 3.8mm,  no vale do rio Caeté;
– 3,4mm, em Santa Rosa do Purus;
– 3,2mm, em Tarauacá;
– 3,0mm, em Sena Madureira;
– 1,8mm, em Manuel Urbano;
– 1,4mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 1,4mm, na ponte do rio Liberdade;
– 1,2mm, em Porto Acre;
– 1,0mm, em Marechal Thaumaturgo.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 22,9ºC, às 5h, e a maior, 29,9ºC, às 16h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção sudeste variações do sul e de leste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 57%, registada em Brasileia e Epitaciolândia.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,0ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 32,0ºC, em Tarauacá.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 13,8ºC, e a que registrou a maior, Boa Vista, com 38,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 3,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), estabelecendo novo recorde de frio do ano, e a maior 38,6ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

VALORES EXTREMOS DE 2019, ATÉ O MOMENTO

Mínima em Rio Branco: 21,5ºC, nos dias 2, 5 e 13 de janeiro e 12 de março.

Máxima em Rio Branco: 32,7ºC, no dia 19 de janeiro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 24,6ºC, no dia 12 de janeiro.

Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 23,9ºC, nos dias 28 de janeiro, 10 de fevereiro e 23 de março.

Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 21,9ºC, no dia 14 de março.

Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 34,5ºC, no dia 8 de março.

Minima no Acre: 20,3ºC, em Feijó, no dia 18 de janeiro.

Máxima no Acre: 35,2ºC, em Feijó, no dia 5 de março.

Recorde de baixa umidade no Acre: 40%, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 18 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 54km/h, da direção oeste, no aeroporto da cidade, no dia 4 de janeiro, e, também, 54km/h, da direção sudeste, no aeroporto da cidade, no dia 27 de março.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 63km/h, da direção sudoeste, em Cruzeiro do Sul, no dia 5 de fevereiro.

Capital mais fria: Porto Alegre, com 12,9ºC, no dia 22 de março.

Capital mais quente: Rio de Janeiro (Marambaia), com 40,8ºC, no dia 19 de janeiro.

Mínima no Brasil: 3,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), nos dias 25 e 30 de março.

Máxima no Brasil: 42,0ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia 4 de fevereiro.

 

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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