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Diário de quarta-feira (17/10/2018): Calor e chuvas fortes no Acre, com mínima de 22,3ºC e máxima de 36,6ºC. No Brasil, mínima foi 7,7ºC, registrada no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 38,6ºC, em Roraima.

9h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE QUARTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada na quarta-feira (17/10/2018), em todo o país, foi 7,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 11,2ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 7,7ºC e máxima de 14,8ºC;
– média de 16,3ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 14,0ºC e máxima de 18,6ºC;
– média de 17,4ºC, em Inácio Martins (Paraná), com mínima de 14,8ºC e máxima de 20,1ºC;
– média de 17,5ºC, em Rancho Queimado (Santa Catarina), com mínima de 15,1ºC e máxima de 19,9ºC;
– média de 18,1ºC, em São Joaquim (Santa Catarina), com mínima de 13,4ºC e máxima de 22,8ºC;
– média de 18,1ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 14,7ºC e máxima de 21,5ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 22,9ºC, às 23 horas.
Acre: 22,3ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 16,1ºC, em Curitiba.
Brasil: 7,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 33,8ºC, às 12 horas.
Acre: 36,6ºC, em Tarauacá.
Capitais: 38,6ºC, em Boa Vista.
Brasil: 38,6ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Nesta quarta-feira (17/10/2018), o calor intenso marcou todo o Acre. Ocorreram chuvas intensas, com raios e fortes rajadas de vento, em vários pontos do estado, principalmente nos municípios de Rio Branco, Bujari, Porto Acre, Plácido de Castro, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus e no Parque Estadual do Chandless.

Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:

– 56km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana;

– 52km/h, em Rio Branco, o aeroporto da cidade, às 13h27min;

– 39km/h, em Brasileia e Epitaciolândia, entre 3h e 4h da tarde;

– 38km/h, no Parque Estadual do Chandless, entre 7h e 8h da noite.

Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram;

– 50,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;

– 42,0mm, em Plácido de Castro;

– 19,4mm, em Santa Rosa do Purus;

– 11,8mm, em Porto Acre;

– 3,6mm, em Rio Branco, na região do bairro do Tucumã;

– 3,4mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral.

Em Rio Branco, a menor temperatura foi 22,9ºC, ás 23h, e a maior, 33,8ºC, às 12h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, da direção noroeste e pequenas variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 42%, registrada em Brasileia e Epitaciolândia.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 22,3ºC, e a maior, em Tarauacá, com 36,6ºC.
A capital mais fria foi Curitiba, com 16,1ºC, e a mais quente, Boa Vista, com 38,6ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 7,7ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 38,6ºC, em Boa Vista (Roraima).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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