Select Page

Diário de domingo (5/1/2020): Calor marcou o Acre, com mínima de 21,7ºC e máxima de 33,8ºC. No Brasil, mínima foi 10,2ºC, no Rio de Janeiro, e máxima, 37,9ºC, no Ceará.

8h50min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 5 DE JANEIRO DE 2020

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (5/1/2020), em todo o país, foi 10,2ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 14,2ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 10,2ºC e máxima de 18,2ºC;
– média de 14,8ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 10,4ºC e máxima de 19,3ºC;
– média de 18,0ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 14,3ºC e máxima de 21,7ºC;
– média de 18,1ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 12,7ºC e máxima de 23,6ºC;
– média de 18,2ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 13,7ºC e máxima de 22,7ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,8ºC, às 5 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 21,7ºC.
Acre: 21,7ºC, em Cruzeiro do Sul.
Capitais: 14,5ºC, em Curitiba.
Brasil: 10,2ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro).

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 31,1ºC, às 15 horas.
Cruzeiro do Sul (Acre): 33,2ºC.
Acre: 33,8ºC, em Feijó.
Capitais: 35,6ºC, em Cuiabá.
Brasil: 37,9ºC, em Jaguaribe (Ceará).

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (5/1/2020), o calor abafado predominou no Acre, mas ocorreram chuvas rápidas e pontuais, principalmente no leste e no sul do estado. Choveu intensamente apenas na nascente do rio Acre, no município de Assis Brasil, e no alto curso do rio Iaco.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 17,0mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 7,8mm, em Capixaba, no vale do rio Acre;
– 4,8mm, em Assis Brasil;
– 1,4mm, no alto curso do rio Rola;
– 1,2mm, em Brasileia;
– 1,0mm, em Epitaciolândia;
– 1,0mm, em Porto Acre;
– 1,0mm, em Rio Branco, no início da Transacreana;
– 1,0mm, em Rio Branco, próximo da foz do rio Rola.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,8ºC, às 5h, e a maior, 31,1ºC, às 15h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e calmos, da direção noroeste, com variações do norte e de oeste.

A menor umidade relativa do ar registrada neste dia foi:
– em Rio Branco, 61%;
– no Acre, 49%, em Feijó.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 21,7ºC, em Cruzeiro do Sul, e a maior, 33,8ºC, em Feijó.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Curitiba, com 14,5ºC, e a que registrou a maior, Cuiabá, com 35,6ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 10,2ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior 37,9ºC, em Jaguaribe (Ceará).

VALORES EXTREMOS EM 2020, ATÉ O MOMENTO

Minima em Rio Branco: 21,9ºC, no dia 3 de janeiro.

Máxima em Rio Branco: 31,8ºc, no dia 3 de janeiro.

Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 25,6ºC, no dia primeiro de janeiro.

Noite mais quente em Rio Branco: mínima de 23,8ºC, no dia 5 de janeiro.

Mínima em Cruzeiro do Sul: 21,7ºC, no dia 5 de janeiro.

Máxima em Cruzeiro do Sul: 33,2ºC, nos dias 4 e 5 de janeiro.

Mínima no Acre: 21,2ºC, em Feijó, no dia 2 de janeiro.

Máxima no Acre: 34,8ºC, em Feijó, no dia 3 de janeiro.

Recorde de baixa umidade do ar:
– em Rio Branco, 51%, no dia 3 de janeiro;
– no Acre, 48%, em Feijó e em Santa Rosa do Purus, no dia 3 de janeiro.

Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: sem informação.

Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 43km/h, em Cruzeiro do Sul, no dia 2 de janeiro, e, em Feijó, no dia 4 de janeiro.

Capital mais fria: 14,5ºC, em Curitiba, no dia 5 de janeiro.

Capital mais quente: 37,6ºC, no Rio de Janeiro, na estação de Marambaia, no dia primeiro de janeiro.

Mínima no Brasil: 9,7ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), no dia 3 de janeiro, e em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 4 de janeiro.

Máxima no Brasil: 38,8ºC, em Araçuaí (Minas Gerais), no dia primeiro de janeiro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADO EM 2019

Mínima em Rio Branco: 9,2ºC, no dia 5 de agosto.
Máxima em Rio Branco: 36,4ºC, no dia 8 de setembro.
Tarde mais fria em Rio Branco: máxima de 19,0ºC, no dia 7 de abril.
Noite mais quente em Rio Branco, mínima de 24,5ºC, no dia 10 de novembro.
Mínima em Cruzeiro do Sul (Acre): 13,7ºC, no dia 6 de agosto.
Máxima em Cruzeiro do Sul (Acre): 36,6ºC, no dia 19 de setembro.
Minima no Acre: 5,8ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de agosto.
Máxima no Acre: 37,4ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 17 de setembro.
Recorde de baixa umidade:
– em Rio Branco, 18%, no dia 5 de agosto.
– no Acre: 15%, em Santa Rosa do Purus, no dia 4 de agosto.
Recorde de velocidade máxima de vento em Rio Branco: 60km/h, da direção sudeste, no início da Transacreana, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 84,6km/h, em Feijó, no dia 20 de setembro, superando o recorde anterior de 72km/h, em Porto Walter, no dia 2 de setembro.
Capital mais fria: Curitiba, com -0,4ºC, no dia 6 de julho.
Capital mais quente: Cuiabá, com 42,3ºC, no dia 16 de setembro.
Mínima no Brasil: -8,1ºC, em Itatiaia (Rio de Janeiro), no dia 8 de julho.
Máxima no Brasil: 42,9ºC, em Coxim (Mato Grosso), no dia 15 de setembro.

VALORES EXTREMOS REGISTRADOS EM 2018

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto da cidade), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas muito próximas da fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

468 ad