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Diário de domingo (30/9/2018): Calor abafado predominou no Acre, com mínima de 20,9ºC e máxima de 36,0ºC. No Brasil, mínima foi 8,4ºC, no estado do Rio de Janeiro, e máxima, 39,9ºC, no Piauí.

9h30min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 30 DE SETEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A temperatura mínima, registrada no domingo (30/9/2018), em todo o país, foi 8,4ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro).
No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:
– média de 13,5ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro), com mínima de 8,4ºC e máxima de 18,6ºC;
– média de 16,2ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 13,7ºC e máxima de 18,7ºC;
– média de 16,4ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 14,0ºC e máxima de 18,9ºC;
– média de 17,1ºC, em Cambará do Sul (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,5ºC e máxima de 20,7ºC;
– média de 17,1ºC, em São José dos Ausentes (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,1ºC e máxima de 21,2ºC.

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 21,8ºC, às 5 horas.
Acre: 20,9ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 14,4ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 8,4ºC, no Parque Nacional do Itatiaia (Rio de Janeiro).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 33,8ºC, às 15 horas.
Acre: 36,0ºC, em Porto Walter.
Capitais: 38,0ºC, em Teresina.
Brasil: 39,9ºC, em Piripiri (Piauí).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,1ºC, no dia 8 de fevereiro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro;
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (30/9/2018), o calor abafado, com sol e nuvens, predominou no Acre.  Choveu em vários pontos do estado, sendo que os maires volumes ocorreram no vale do Juruá.
Foram registradas rajadas de vento com velocidade de:
– 43km/h, em Rio Branco, no início da Transacreana, entre 5h da tarde e 7h da noite;
– 40km/h, em Feijó, entre 6h e 8h da noite.
Os maiores volumes de chuva registrados, em ordem decrescente, foram:
– 9,8mm, em Porto Walter;
– 6,6mm, em Feijó;
– 4,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 1,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 1,0mm, em Mâncio Lima.
Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 21,8ºC, às 5 horas, e a maior, 33,8ºC, às 15 horas.
Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção noroeste e variações do norte e de oeste.
A menor umidade do ar, no estado, foi 42%, registrada em Porto Walter.
A menor temperatura registrada no Acre, ocorreu em Brasileia e Epitaciolândia, com 20,9ºC, e a maior, em Porto Walter, com 36,0ºC.
A capital mais fria foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,4ºC, e a mais quente, Teresina, com 38,0ºC.
A menor temperatura, registrada no Brasil, foi 8,4ºC, no Parque Nacional de Itatiaia (Rio de Janeiro), e a maior, 39,9ºC, em Piripiri (Piauí).

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas. Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão. Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil. São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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