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Diário de domingo (16/12/2018). Chuvas intensas e temperatura amena marcaram o Acre. A capital mais fria foi Brasília, com 14,4ºC, e a mais quente, Palmas, com 37,2ºC.

7h35min.

DIÁRIO DO TEMPO DE DOMINGO, 16 DE DEZEMBRO DE 2018

 

LUGARES MAIS FRIOS NO BRASIL

A menor temperatura registrada no domingo (16/12/2018), em todo o país, foi 13,0ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul) e em Morro da Igreja (Santa Catarina).

No entanto, os lugares mais frios registrados, observando-se a média simples entre a mínima e a máxima do dia, em ordem crescente de temperatura, foram:

– média de 17,9ºC, em Morro da Igreja (Santa Catarina), com mínima de 13,0ºC e máxima de 22,8ºC;
– média de 19,6ºC, em Petrópolis (Rio de Janeiro), com mínima de 15,5ºC e máxima de 23,8ºC;
– média de 19,9ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul), com mínima de 13,0ºC e máxima de 26,8ºC;
– média de 20,9ºC, em Campos do Jordão (São Paulo), com mínima de 15,8ºC e máxima de 26,1ºC;
– média de 21,2ºC, em Monte Verde (Minas Gerais), com mínima de 16,0ºC e máxima de 26,4ºC.

 

MENORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 23,0ºC, às 5 horas.
Acre: 22,1ºC, em Brasileia e Epitaciolândia.
Capitais: 14,4ºC, em Brasília, na estação de Águas Emendadas.
Brasil: 13,0ºC, em Chuí (Rio Grande do Sul).

 

MAIORES TEMPERATURAS

Rio Branco: 28,2ºC, às 14 horas.
Acre: 31,0ºC, em Porto Walter.
Capitais: 37,2ºC, em Palmas.
Brasil: 38,6ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

PRINCIPAIS FENÔMENOS OCORRIDOS NO DIA

Neste domingo (16/12/2018), chuvas intensas e temperatura amena marcaram a maior parte do Acre. A maior temperatura ficou abaixo de 30ºC, em vários municípios, sendo que, em Rio Branco, não passou de 28ºC. As chuvas mais intensas, estimadas entre 30 e 60mm, ocorreram no centro, no leste e no sul do estado.

Os maiores registros de chuva, em ordem decrescente, foram:
– 47,0mm, em Xapuri;
– 44,8mm, em Plácido de Castro;
– 42,6mm, em Tarauacá;
– 40,4mm, no vale do rio Caeté;
– 34,0mm, em Epitaciolândia;
– 30,2mm, em Feijó;
– 28,4mm, em Santa Rosa do Purus;
– 25,6mm, em Brasileia;
– 25,6mm, em Manuel Urbano;
– 18,8mm, em Porto Acre;
– 16,2mm, no alto curso do rio Envira;
– 12,2mm, na ponte do rio Liberdade;
– 10,4mm, em Marechal Thaumaturgo;
– 10,4mm, em Rio Branco, próximo à foz do rio Rola;
– 10,2mm, em Aldeia dos Patos, no alto curso do rio Acre;
– 10,0mm, em Cruzeiro do Sul;
– 10,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Sobral;
– 8,0mm, em Rio Branco, na região do bairro da Tucumã;
– 5,2mm, em Sena Madureira;
– 4,6mm, em Mâncio Lima;
– 4,2mm, em Capixaba
– 3,0mm, em Porto Walter.

Em Rio Branco, a menor temperatura registrada foi 23,0ºC, às 5h, e a maior, 28,2ºC, às 14h.

Os ventos, no Acre, sopraram, entre fracos e moderados, com rajadas eventuais, da direção norte e variações de noroeste e de nordeste.

A menor umidade do ar, no estado, foi 58%, registrada em Porto Walter.

A menor temperatura registrada no Acre, foi 22,1ºC, registrada em Brasileia e Epitaciolândia, e a maior, 31,0ºC, em Porto Walter.

A capital brasileira que registrou a menor temperatura foi Brasília, na estação de Águas Emendadas, com 14,4ºC, e a que registrou a maior, Palmas, com 37,2ºC.

A menor temperatura registrada no Brasil foi 13,0ºC, em Chuía (Rio Grande do Sul) e em Morro da Igreja (Santa Catarina), e a maior 38,6ºC, em Jaguaribe (Ceará).

 

VALORES EXTREMOS DE 2018, ATÉ O MOMENTO

Mínima, em Rio Branco: 12,3ºC, no dia 21 de agosto.
Máxima, em Rio Branco: 35,8ºC, nos dias 11 e 25 de setembro.
Tarde mais fria, em Rio Branco: máxima de 17,1ºC, no dia 3 de junho.
Noite mais quente, em Rio Branco: mínima de 24,2ºC, no dia 11 de dezembro.
Mínima, no Acre: 11,2ºC, em Brasileia e Epitaciolândia, no dia 5 de setembro.
Máxima, no Acre: 36,9ºC, em Cruzeiro do Sul, no dia 25 de setembro.
Recorde de baixa umidade no Acre: 14%, em Rio Branco, no dia 4 de setembro.
Recorde de velocidade máxima de vento no Acre: 107,4km/h, da direção leste-nordeste, em Rio Branco (aeroporto), no dia 26 de setembro, às 15h11min.

 

FONTES

Todos os dados relativos a registros meteorológicos publicados por O Tempo Aqui, quando não citada outra fonte, são oficiais, do Instituto Nacional de Meteorologia, da Rede de Meteorologia da Aeronáutica e da Agência Nacional de Águas, através de suas estações meteorológicas e hidropluviométricas.
Os horários divulgados são da cidade onde ocorreu o fenômeno, devidamente transformados da hora universal. Por isso, não raramente, nossos dados podem ser um pouco diferentes dos divulgados por órgãos oficiais, que seguem o horário universal. Não é considerado o horário de verão.
Eventualmente, a fonte pode ser o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia do Peru e o Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia da Bolívia, no caso das estações situadas próximas à fronteira com o Brasil.
São desprezados os dados que, visivelmente, indicam defeito do equipamento, mesmo que registrados por tais estações, a fim de preservar a melhor informação meteorológica. Se numa cidade, houver mais de uma estação, é publicado por nós apenas o dado daquela estação que registrou o valor mais extremo do dia.

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